Certa vez recebi um recado, que particularmente gosto de ostentar em meu mural particular de memórias e fotografias: "a inteligência é feita por um terço de instinto, um terço de memória e o último terço de VONTADE!" - De uma simplicidade genial e poderosa, minha colega envia um recado que conversa com essa minha inquieta alma que tanto quer e muito quer viver...
Se a palavra ainda vale alguma coisa prometo mundos e fundos para que, meu antigo eu, acredite em mim ao menos uma última vez! Não gosto de supor coisas! Prefiro viver, testar, colocar à prova, ter a experiência viva de criar empatia, caminhar junto, analisar mais uma vez, mudar a rota, traçar uma reta e pegar de novo aquele sinuoso caminho que separa o início de tudo e meu próprio Apocalipse!
Curiosa emoção essa de gostar de crescer e aprender. O céu e o inferno separados pelo tesão de me conectar e desenvolver ou me aborrecer com uma rotina previsível, entediante e com medo de mudanças que quero pra ontem! Sinto uma contagem regressiva acontecendo para uma série de coisas, menos para a minha inabalável crença de que ainda não cheguei onde queria.
Mas onde está a felicidade? Ela mora na aceitação de como os outros criam expectativas de como eu devo viver e agir? Ela vive da falsa sensação de estabilidade que todo mundo quer? Não consigo aceitar tudo o que me oferecem e meu pecado é sempre escolher levantar e fazer o que precisa ser feito, ou cair e seguir tentando.
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