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Mostrando postagens de fevereiro, 2016

De corpo e mente

Ser humano é prestar atenção nos sentidos Nossa consciência corporal e suas 5 formas de explorar os prazeres da carne e do espírito. ' V' ejo um mundo de cores, registro retas e curvas que brilham, que se escondem ao escurecer do dia e criam lembranças da hora que passou, do minuto que acabou e do segundo de agora. 'O' cheiro e a indescritível oportunidade de se emocionar com o que o corpo lembra e a memória já levou embora 'A' tentamente ouço timbres e sons que se comunicam, se traduzem, me orientam e influenciam meu estado de espírito, que como música, descreve o tipo de vida que eu levo ou quero levar 'T' oco e percebo texturas, marco presença e confirmo minha existência ao explorar cada centímetro de pele e material criado por Deus e pelo ser humano. 'P' rovo e sinto o gosto doce da vida que mesmo em seus dias mais ácidos e amargos, encontra formas de temperar sorrisos e momentos na medida certa. Falar dos sentidos faz tanto sentido

Invictus

Poema de William Ernest Henley (1849 - 1903) Do fundo desta noite que persiste A me envolver em breu - eterno e espesso A qualquer Deus - se algum acaso existe Por minha alma insubjugável agradeço Nas garras do destino e seus estragos, Sob os golpes que o acaso atira e acerta, Nunca me lamentei - e ainda trago Minha cabeça - embora em sangue - ereta Além deste oceano de lamúria Somente o Horror das trevas se divisa; Porém o tempo, a consumir-se em fúria, Não me amedronta, nem me martiriza. Por ser estreita a senda - eu não declino, Nem por pesada a mão que o mundo espalma Eu sou dono e senhor do meu destino; Eu sou o comandante de minha alma; Poema Invictus Original (inglês) Out of the night that covers me, Black as the pit from pole to pole, I thank whatever gods may be For my unconquerable soul. In the fell clutch of circumstance I have not winced nor cried aloud. Under the bludgeonings of chance My head is bloody, but unbowed. Beyond this place of wrath and te