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O jogo continua

Embora falar de política esteja em alta, não sai de moda usar qualquer meio de comunicação para expressar o que se pensa. Também não sai de moda falar mal de candidatos de nomes engraçados com números diferentes e textos tão iguais.
Entre musiquinhas e paródias todos querem se diferenciar em propostas e de alguma forma personificar  a esperança de um Brasil um pouco melhor para eles mesmos.
Pior do que falar de política é falar com quem odeia política.
Confesso que me falta paciência para com os apolíticos politicamente corretos.  Combatem abstrações que nem mesmo conseguem argumentar. A verdade é que falar em lei não está na moda, tolerância zero não faz bem ao espírito tropical e ao coração bondoso do brasileiro. Enfraquecemos a lei todos os dias e cobramos que a mesma nos proteja...Não temos a cultura de que cada um é defensor da lei.

É evidente que a indignaçao ficou insuficiente, o escândalo está demoralizado, a vergonha está cansada, não existe filme pornô como o que vemos todos os dias em horário nobre. Melhor pensar no futebol, fazer 1 minuto de silêncio e deixar que o jogo continue.

Comentários

  1. oIIIIIIIIIII..

    Muito bacana seu Blog, gostei.

    Tb acredito que essa coisa de analfabeto político ferra mesmo com tudo.

    Tá ruim, mas se nós nao nos envolvermos fica bem pior.

    Abraço

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  2. Gostei do blog.

    É, falar em política é sempre algo um tanto polêmico. Eu me decepciono por que nossa democracia é algo muito artificial, mas enfim, gostei da sua reflexão.

    Abraço

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Dualidade do conhecer

Não te ofereço metade de mim,  te ofereço meu lado bom e ruim, não espero te convencer que sou interessante, espero que você tenha o tato para gostar do meu jeito, não precisa me ver para saber o que sou, nem só me ouvir para pensar se digo verdades. Quero que você conheça o Victor Hugo que a vida vem construindo e dia-a-dia modela sua forma de pensar. Meu estilo de vida aventureiro me orienta uma felicidade que só minha determinação pode dizer se vai valer a pena. Não penso no preço mas sim no tempo que preciso investir para ter momentos felizes. Me dou o direito de enlouquecer e de tropeçar para fortalecer meus calos que endurecem meu otimismo e me faz ficar deitado em meu próprio divã de auto-crítica. Não busco uma amizade dissimulada e de conveniências, muito menos desdenho de seu jeito meigo de ser, sou o que sou não o que dizem, um pouco mais do que pensam, muito mais do que imaginam, surreal para sua realidade.

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