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Mostrando postagens de março, 2011

Invente-se

Li outro dia que o homem deve ser inventado a cada dia, que um homem sensato pode apaixonar-se como um doido, mas não como um tolo. Todos os dias você tem aquela ordinária chance de ser idiota e suas experiências te explicam como fazer isto muito bem feito, maldito livre-arbítrio. Se é certo o que penso fazer, não sei, pode ser mais uma situação onde me vejo obrigado a parar e rever os próprios conceitos uma vez mais. A verdade é que o último dos apaixonados acreditava que o seu amor pela mulher vida era essencialmente puro, sincero e cúmplice de sua amada. O amor para mim assim como a loucura, tem vários pontos de vista, cada um se apóia naquele que for mais conveniente, daí as tantas experiências. Posso ser louco para alguns mas nada impede de apoiar na bengala do amor para justificar meus atos. Não posso exigir o amor de ninguém, mas posso apenas dar boas razões  para que gostem de mim se é assim que se representa no teatro do bem amar. Prefiro pensar que para tal sentimento não ex